Gabigol diz que apelido não pesa e que entende pressão: "tenho mais nome"

O atacante Gabriel Barbosa se mostra bastante tranquilo quando o assunto é suportar a pressão fora de campo. Ele alega que o seu apelido, Gabigol, não pesa durante os jogos e que entende a pressão da torcida em relação ao seu futebol.
Antes de sair como herói santista ao marcar três gols na goleada contra o Luverdense por 5 a 1, na última quinta-feira, na Vila Belmiro, Gabigol foi vaiado pela torcida no intervalo mesmo após ter feito o gol de empate do Santos no primeiro tempo.
Para Gabriel, o torcedor santista o cobra bastante pois ele é o jogador mais famoso do elenco santista. Vale ressaltar que Gabigol foi repatriado da Europa e custa ao Santos cerca de R$ 600 mil mensais.
“É normal a torcida pegar no meu pé. Sou jogador que tenho mais nome, normal direcionar a mim, jogador que esperam tanto. Eu levo numa boa, sem problemas. Meu foco é ajudar o Santos. Nem sempre com gols, mas me doando bastante, como sempre faço. Sempre dou meu máximo”, afirmou Gabigol.
“Não (pesa), é um brincadeira que acabou pegando. Tinha muito Gabriel no time porque tinha que diferenciar. Começou como brincadeira na base. Eu coloquei na internet e acabou pegando, mas a maioria dos meus amigos me chamam de Gabi, Gabriel", completou.
O camisa 10 do Santos brilhou após voltar a atuar em sua posição preferida. Ele atuou menos pela faixa central do ataque, deixando a função de centroavante para Eduardo Sasha, e teve mais liberdade para jogar pelos lados do campo, principalmente na direita, posicionamento que lhe rendeu a melhor fase dentro do clube.
Gabriel brilhou na antiga função com liberdade semelhante para atuar como foi em 2015, quando liderou o trio ofensivo ao lado de Geuvânio, hoje no Flamengo, e Ricardo Oliveira, atualmente no Atlético-MG.
Desde a chegada, o jogador recebeu como pedido de Jair a condição de exercer a função de centroavante, posição considerada carente dentro do clube. Apesar do bom começo, passou por um longo jejum de gols e já externou que joga na posição para ajudar o time.
“Eu conversei com o Jair, a gente decidiu que eu começaria aberto, mas com mobilidade. No primeiro gol eu estava pela esquerda e Sasha como centroavante. Não precisa ter um rótulo, de ponta ou centroavante, nosso time é versátil. O que pode fazer a gente ter mais mobilidade é trocar de posição e fizemos muito bem isso”, disse.
Gabigol deve manter a mesma função no duelo contra o Paraná, neste domingo, às 19h (de Brasília), na Vila Belmiro, válido pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.
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