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Silêncio de clubes afetados enfraqueceu tentativa de anular eleição da CBF

Mudança no estatuto permitiu ascensão sem contestação de Rogério Caboclo na CBF - Lucas Figueiredo / CBF
Mudança no estatuto permitiu ascensão sem contestação de Rogério Caboclo na CBF Imagem: Lucas Figueiredo / CBF

Pedro Lopes

Do UOL, em São Paulo

04/05/2018 04h00

Para diversos envolvidos na ação do Ministério Público do Rio de Janeiro que tentava anular as eleições da CBF e afastar a diretoria, o silêncio dos clubes enfraqueceu o pleito. À de Primeira, parlamentares, dirigentes de oposição à CBF e pessoas envolvidas no caso criticaram o fato de nenhum clube ter agido formalmente no processo, ou mesmo buscado alguma medida própria. O principal argumento da ação era o de que o estatuto atual da entidade nasceu em uma assembleia que não teve a presença dos clubes, apenas das federações, e por isso seria nulo. A avaliação é de que a falta de interesse de agir dos maiores prejudicados bateu de frente com ele e serviu como base sólida na defesa da CBF.

Para ler esta notícia na íntegra, além de outras novidades dos bastidores da bola, leia a coluna De Primeira.