Dirigente é banido do futebol após beijar e morder a orelha de árbitro
O presidente do Sfaxien, time da Tunísia, bateu todos os recordes de falta de noção ao protestar contra a arbitragem. E pagou caro por isso. Moncef Khemakhem foi banido do futebol pela federação local depois de beijar e morder a orelha de um árbitro, além de provocar um auxiliar beliscando seu glúteo.
A explosão de Khemakhem aconteceu na partida contra o Etoile du Sahel. Sua equipe vencia por 2 a 1 quando o árbitro marcou um pênalti duvidoso para o adversário, que converteu e empatou. O dirigente, então, não controlou sua fúria.
Imagens mostram Khemakhem invadindo o campo com um sorriso na direção do árbitro, aplaudindo e fazendo sinal de “joia”. Ele, então, abraça o árbitro, dá um beijo em seu rosto e morde rapidamente sua orelha. Na sequência, ainda aperta a bochecha do mesmo.
Coincidentemente ou não, o Sfaxien ganhou a partida por 3 a 2, beneficiado também por um pênalti duvidoso assinalado aos 30min do segundo tempo. “Decidimos fazer valer nossos direitos com nossos dentes e nossos dedos”, comentou o dirigente depois do jogo.
As declarações, inclusive, foram levadas em consideração pela federação. Afinal, Khemakhem ainda admitiu ter beliscado o glúteo do auxiliar duas vezes “para elevar seu moral, já que ele havia se perdido no jogo”.
Além de ser banido pela federação tunisiana, o presidente do Sfaxien foi multado em cerca de R$ 40 mil. Na decisão, a entidade apontou comportamento perigoso e antidesportivo, assédio moral, assédio sexual e falta de boas maneiras.
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