Com time perto da queda, Vampeta foge de polêmica contra o Palmeiras
Conhecido por suas brincadeiras e provocações aos arquirrivais, Vampeta adotou um estilo mais sério quando o assunto é o Audax. Presidente do clube de Osasco, o ex-jogador demonstra preocupação com a equipe, que ocupa a lanterna do Campeonato Paulista com apenas sete pontos e que corre sério risco de ser rebaixado.
Nem mesmo o fato de ter vencido o São Paulo na primeira rodada e de enfrentar o Palmeiras no fim de semana faz o ex-corintiano brincar com os torcedores. "O Palmeiras é favorito, claro. Eu tenho de pensar é em vencer o Novorizontino nesta terça-feira para chegar com chances na última rodada", disse o dirigente.
Para o presidente, é possível explicar a queda de rendimento da equipe, que ficou com o vice-campeonato estadual 2016 e começou o campeonato deste ano com uma vitória de 4 a 2 sobre o São Paulo. "Saiu quase todo mundo. Ficaram só cinco ou seis jogadores. O campeonato também é muito difícil. Sobraram só 16 equipes que investem muito e pagam os salários em dia", justificou o ex-volante.
O esquema adotado pelo treinador do Audax, Fernando Diniz, em que os jogadores devem priorizar o toque de bola, não é questionado por Vampeta. "O Audax sempre tem entre 60% a 70% de posse de bola. Precisamos finalizar mais. Mas não é dizer que o esquema é ruim. Até porque nós somos conhecidos por causa desse sistema", afirmou Vampeta.
Para motivar os jogadores, o presidente do clube não cogita pagar uma bonificação para os atletas. "O que é necessário nós já fazemos. Pagamos os salários em dia e não falta nada. Não vamos fazer loucuras, mas um trabalho bem organizado", garantiu o dirigente, que mantém o otimismo e só brinca quando questionado sobre um retorno aos gramados para ajudar o time.
"Só depende de nós. Estou confiante e tranquilo. Nós temos é de chegar na última rodada com chances de continuarmos na primeira divisão. Agora, eu jogar é difícil. Nem em veterano jogo mais (risos)", brincou Vampeta.
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