Santos se reúne com Caixa para destravar imbróglio e fechar acordo
A diretoria do Santos se reúne nesta sexta-feira com representantes da Caixa Econômica Federal. O encontro acontecerá em Brasília e para tentar, enfim, selar um acordo para o banco ocupar o espaço máster da camisa do clube, vago de forma fixa desde a saída do Banco BMG, em janeiro de 2012.
As partes conversam desde o último ano, mas divergem com relação aos valores. O Santos pede R$ 18 milhões para estampar a marca, mas, se fechado, o valor deve ser abaixo da pretensão. O contrato deve ter um ano de duração.
O acordo inicial, de "termo de uso de marca", entre as partes durou somente dois meses (de outubro a dezembro).
Um dos motivos para a novela, segundo apurou o UOL Esporte entre os dirigentes santistas, foi o fato da estatal ter aguardado a confirmação do clube paulista na Copa Libertadores da América.
Desde a saída do BMG, os santistas encontram dificuldades para encontrar um acordo definitivo. Em 2014, firmoaram um acordo com a empresa chinesa Huawei pelos últimos seis jogos na temporada, que não permaneceu para a temporada seguinte. Além disso, fez uma série de acordos pontuais, principalmente em jogos de maior visibilidade.
Hoje, o clube tem em sua camisa a Royal Air Maroc, companhia aérea marroquina, a Algar, companhia com vários ramos de atuação (desde telecomunicação a turismo) e a Sil, empresa de fios e cabos elétricos.
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