Argentino cita sacrifício no Santos e destaca 'dobradinha' com Lucas Lima
O argentino Vecchio, que assumiu a posição de titular no Santos após a lesão de Vitor Bueno, aprovou o seu desempenho na vitória contra o Internacional por 2 a 1, na última quarta-feira, na Vila Belmiro. No entanto, o meia destacou o sacrifício em campo ao desempenhar uma nova função.
Vecchio é “meia centralizado” de origem, mas teve que atuar aberto do lado direito. Com isso, o argentino correu bastante atrás do lateral esquerdo Artur.
“Uma atuação boa, muito tempo que não jogava uma partida com dificuldade. No Brasil é muito intenso, foi um jogo muito duro, time gaúcho é muito forte. Senti-me muito bem. Uma posição que tem mais sacrifício, tem que seguir lateral, e ele (Artur) era muito rápido. Mas sei que tenho que me esforçar sempre pelo meu time”, afirmou Vecchio.
O argentino também destacou a troca de posições que fez com Lucas Lima durante o jogo. No decorrer da partida, Vecchio passou a atuar centralizado, enquanto o camisa 10 caiu pelo lado direito do campo. Aliás, os dois se juntaram ao lateral direito Victor Ferraz para realizarem triangulações no ataque.
“Foi a primeira vez que joguei nessa posição, mas me senti muito bem. É muito fácil jogar com Lucas Lima, o Victor (Ferraz), são muito inteligentes. Me senti muito bem, capacitado para jogar nessa posição. No meio do jogo fomos trocando um pouco, joguei por dentro, ele caiu nas pontas. Senti-me muito bem nessa posição”, disse.
“Lucas não guarda posição, não fica fixo. Eles marcam o Lucas Lima, nosso jogador diferente. Quando se tem outro meia, dá outra variante e podemos fugir da marcação. Ontem, o Lucas jogou bem por isso, a marcação ficava em cima de outros e ele ficava um pouco mais liberado”, completou.
Vecchio espera ser mantido como titular para se adaptar melhor a nova função. O argentino deve seguir no time para o duelo contra o Atlético-PR neste sábado, às 16h (de Brasília), na Vila Belmiro, pois Vitor Bueno sofreu lesão de grau 2 na coxa esquerda e não volta aos gramados em menos de um mês.
“Quando joga por fora, você é obrigado a fazer muito movimento, mas a bola não chega muito. Tenho que ter mais paciência, conforme passar do tempo, vou melhorando. No meio tem mais posse de bola, mas me adapto em qualquer posição no campo”, concluiu.
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