Fifa aprova mudanças em estatuto e limita mandato de presidentes
A Fifa anunciou nesta sexta-feira, na Suíça, as mudanças estatutárias propostas para o Congresso da entidade. Entre as principais, estão a transparência de salários de dirigentes, a exigência de uma maior bancada feminina e o limite de três mandatos para presidentes.
Uma das principais mudanças será a limitação do número de mandatos consecutivos. Um dirigente poderá se reeleger por no máximo duas vezes, com quatro anos de mandato cada, podendo ficar à frente da entidade por, no máximo, 12 anos.
Com a reforma, o presidente da Fifa, secretário-geral e representantes do Conselho Fifa terão publicados seus salários anualmente. Os representantes do Conselho serão submetidos a investigação. As medidas visam coibir eventual uso do poder para negociações dentro do futebol.
O Comitê Executivo atualmente é composto por 24 representantes. Com a alteração sugerida, a bancada passará a contar com 36 membros, com no mínimo seis mulheres (uma para cada confederação). O Comitê Executivo passará a se chamar "Conselho Fifa". A mudança do estatuto da Fifa foi aprovada por 89% dos dirigentes presentes (179 representantes) no Congresso.
Nesta sexta-feira será definido o novo presidente da Fifa. Cinco candidatos concorrerão ao pleito: Al-Hussein, Gianni Infantino, Salman Al-Khalifa, Jerome Champagne e Tokyo Sexwale.
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