Gilvan quer expandir a Primeira Liga, mas próximo passo é obter patrocínios
A Primeira Liga se iniciou na quarta-feira (27) com muitas dúvidas. A principal estava nas placas de publicidade, ao redor dos campos de jogo. E quem assistiu às partidas viu propagandas da Penalty, única parceira do torneio, e dos programas de sócios torcedores dos participantes.
O susto que os torcedores tiveram ao acompanhar os compromissos do torneio refletiu na reunião desta sexta (29), entre os presidentes dos clubes, na Sede Administrativa do Cruzeiro, no Barro Preto, bairro da região centro-sul de Belo Horizonte. Na conversa protagonizada pelos dirigentes, ficou definido que o ponto principal, a partir de agora, é a busca por patrocinadores.
Gilvan de Pinho Tavares, responsável por gerir a Primeira Liga e mandatário do Cruzeiro, explicou o porquê da busca por parceiros que aceitem associar o seu nome à competição.
“A principal pauta da reunião foi dispensada, já que a CBF autorizou a continuidade da Liga. Ontem (quinta-feira), o presidente do Flamengo, Bandeira de Melo, me mandou por Whatsapp que a CBF havia autorizado e que o torneio do próximo ano se tornará oficial. Enviei a mensagem para todos os presidentes dos clubes, que comemoraram muito. Hoje, a reunião foi mais para tratar de patrocínios, calendários e outras coisas, mas precisamos ter mais reuniões para tratar essas questões”, afirmou.
O dirigente cruzeirense não esconde também que o seu desejo, nos próximos anos, é que o torneio substitua o Campeonato Brasileiro, atualmente realizado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF):
“A CBF atravessa um momento de transição, e estamos dando todo o apoio. A tendência é que, no futuro, a CBF tome conta, com toda competência e carinho, do futebol da seleção brasileira. A intenção da Liga é evoluir e se tornar uma Liga Nacional. Estamos felizes com esse acordo, e outros clubes que não fazem parte da Liga já se manifestaram e demonstraram interesse em se juntar a nós. Esperamos que todos os grandes clubes venham, como os de São Paulo, e os de outros estados também”, concluiu.
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