Topo

Fred é 'plano B' do Barcelona para o ataque, diz jornal

Do UOL, em São Paulo

20/05/2014 11h47

Luis Enrique mal chegou ao comando do Barcelona e já fala em reforços para o ataque da equipe catalã. Entre os nomes especulados está o de Fred, artilheiro da seleção brasileira. Segundo o jornal espanhol Mundo Deportivo, o treinador procura um camisa 9 'de peso' e o brasileiro aparece como 'Plano B'.

O desejo do novo treinador do Barcelona teria sido revelado a Andoni Zubizarreta, ídolo e diretor de futebol do time, nas entrevistas que fez antes de assumir o cargo no clube catalão. Segundo a publicação, o Barcelona cogita vários nomes para atender ao pedido do técnico.

Até o momento foram especulados os nomes do croata Mario Mandzukic que, com a chegada de Lewandowski ao Bayern de Munique, deve perder espaço no time alemão. O espanhol Fernando Llorente, da Juventus, também é cogitado para a vaga, mas pessoas próximas ao jogador teriam dito ao jornal que o Barcelona não chegou a fazer nenhuma oferta pelo atacante.

Neste cenário, segundo o jornal espanhol, o nome de Fred aparece como 'plano B'. A recomendação de Felipão e o baixo valor da quebra de contrato para times europeus teriam atraído o clube catalão. O preço para que Fred quebre o contrato e vá para algum clube europeu é de apenas 2,5 milhões de euros.

A idade avançada (Fred tem 30 anos) seria um ponto negativo para o jogador, mas seu desempenho como atacante da seleção brasileira na Copa pode favorece-lo.

Em entrevistas recentes, Fred admitiu sair do Fluminense e argumentou com o fato de que o clube precisa fazer dinheiro com uma possível transferência. Ele dá repetidos sinais de que pretende mudar de ares após a Copa do Mundo. A saída para um clube da Europa é considerada por Fred e seu estafe, que cavam uma transferência e tentam sondar opções vantajosas no mercado.

Com contrato até o final de 2015, o capitão tricolor já conversou com clube e membros da patrocinadora Unimed a respeito de uma renovação do vínculo. A intenção de Fred em ter aumento de 50% do salário atual e passar a ganhar mais de R$ 1 milhão por mês fez o Fluminense deixar de lado as conversas e esperar os próximos acontecimentos – de uma forma pessimista.