Nos tempos de técnico do Cruzeiro, Adilson Batista se autoapelidou de 'Professor Pardal'. A alcunha não surgiu à toa. O treinador admitiu a mania de tentar criar variações táticas mirabolantes, algumas delas fracassadas. Confira alguns deslizes do atual técnico do Corinthians:
Cruzeiro cede empate ao Ituiutaba.
Adilson descartou escalar o reserva imediato Thiago Martinelli, já que Léo Fortunato, outro especialista, estava suspenso; o treinador improvisou o volante Henrique na zaga, ao lado do equatoriano Espinoza. Quando o Cruzeiro vencia o jogo por 4 a 1, Adilson tirou os laterais Jonathan e Jadilson e o atacante Guilherme e colocou o volante Elicarlos, o zagueiro Thiago Martinelli e o lateral-direito Apodi. O adversário empatou o jogo.
Na altitude, Cruzeiro é goleado e sofre 1º revés.
Adilson decidiu usar três zagueiros (Espinoza, Léo Fortunato e Thiago Martinelli) e três volantes (Charles, Ramires e Henrique). Com isso, Guilherme ficou no banco e Marcelo Moreno foi o único atacante a começar a partida. Além disso, Jadílson perdeu a posição para Marquinhos Paraná, improvisado na lateral esquerda.
Pedrada encerra jogo, e Boca bate o Cruzeiro.
Na derrota para o Boca Juniores, em 30 de abril de 2008, por 2 a 1, em Buenos Aires, Adilson escalou o time com cinco volantes e abriu mão de laterais especialistas. Os volantes Henrique, Charles e até Fabrício se revezavam pela direita, enquanto o quinto volante, Ramires, tentava se aproximar um pouco mais dos homens mais ofensivos. O lateral-esquerdo Jadílson ficou no banco.
Cruzeiro empata e tem série de 100% quebrada.
Adilson decidiu surpreender o Coritiba, utilizando o meia Wagner adiantado no ataque, ao lado de Guilherme no setor. O Coritiba conseguiu interromper a série 100% do Cruzeiro, mas não quebrou a invencibilidade do líder do Brasileiro. Em jogo disputado no Couto Pereira, os dois times empataram por 1 a 1, neste domingo, pela quarta rodada do campeonato.
Palmeiras goleia o Cruzeiro e reage.
Cruzeiro vencia o jogo por 1 a 0. O zagueiro Thiago Martinelli cometeu um pênalti, o Palmeiras empatou o jogo. Com um homem a mais, Luxemburgo sacou Léo Lima e colocou Diego Souza, deixando o Palmeiras mais ofensivo. Já Adilson Batista colocou o zagueiro Léo Fortunato no lugar de Marcinho, deixando Guilherme isolado no ataque. No segundo tempo, Adílson colocou o meia Henrique no lugar de Guilherme, deixando o Cruzeiro sem atacantes. Palmeiras fez quatro gols nos 45 min finais.
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