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SporTV pagará R$ 231 mil por exibir documentário de Pelé sem autorização

Pelé arrisca chute em Santos x Benfica no Mundial de 1962. Sportv usou imagens do Rei em campo sem autorização - Folha Imagem
Pelé arrisca chute em Santos x Benfica no Mundial de 1962. Sportv usou imagens do Rei em campo sem autorização Imagem: Folha Imagem

Do UOL, em São Paulo

28/04/2020 04h00

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou recurso especial e condenou em última instância o SporTV a pagar indenização por danos morais e materiais para a "Produções Carlos Niemeyer Filmes", produtora do cineasta Carlos Niemeyer (1920-1999), criadora do clássico documentário esportivo Canal 100. A condenação se deu pela exibição sem autorização de cenas do Canal 100 e do documentário "Isto é Pelé", produzido em 1974.

A produtora já tinha vencido em todas as instâncias. O SporTV terá que desembolsar R$ 30 mil por danos morais, além de aproximadamente R$ 201,6 mil por danos materiais - calculado da seguinte forma: valor de anúncio de 30 segundos em horário nobre do SporTV (R$ 8,4 mil, segundo o processo) por 24, em referência ao tempo - em segundos - que as cenas ficaram no ar. Procurado, o canal disse que "não comenta casos sob júdice". (Por Gabriel Vaquer)

Como Neymar e Thiago Silva podem voltar à Paris em meio à pandemia

A solicitação do Paris Saint-Germain para o retorno de Neymar e Thiago Silva pode ser cumprida pelos jogadores em voo comercial. A Air France disponibilizou um voo diário com o trajeto sem escalas de São Paulo à Paris. A informação da empresa é de que apenas transporta passageiros com a documentação necessária para entrar na França. Com a fronteira fechada para países que não fazem parte da União Europeia, o Ministério do Interior da França ainda aceita voos vindo de outros países desde que os passageiros tenham certificados para entrar e sair. Thiago Silva tem a permissão por conta da cidadania francesa. Já Neymar está apto para retornar a qualquer momento por conta do visto de trabalho francês. (Por João Henrique Marques)

Wagner Pires e vice podem deixar conselho do Cruzeiro por gestão temerária

Wagner Pires de Sá, ex-presidente do Cruzeiro, e Hermínio Lemos, vice durante a administração passada, podem perder o mandato de conselheiros. A dupla foi chamada para prestar esclarecimentos pela Comissão de Ética do Conselho Deliberativo por gestão temerária. Eles são investigados por uma comissão interna e terão a oportunidade de defesa. A informação é confirmada por José Dalai Rocha, presidente do clube: "Está aberto um procedimento, e ele terá oportunidade de defesa por gestão temerária. É um processo que está se iniciando agora. Isso será com ele [Wagner Pires] e o Hermínio [Lemos]", disse à De Primeira. Ronaldo Granata, outro vice-presidente de Wagner Pires de Sá, ficou fora da investigação. O ex-dirigente rompeu com a antiga cúpula logo após a eleição de 2017. O racha fez com que ele se ausentasse da administração. (Por Thiago Fernandes)

Redução salarial no Flu é usada como base em debate de sindicato

Único clube do Rio de Janeiro a fechar um acordo de redução salarial com os jogadores, o Fluminense tem sido usado como parâmetro nas conversas da cúpula do Sindicato de Atletas de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Saferj) com alguns jogadores de Flamengo, Vasco e Botafogo que atuam como interlocutores na questão. Os principais pontos do trato que foi homologado foram passados a estas lideranças e a entidade entende que o consenso construído pelo Tricolor serviria como um ponto de partida satisfatório para os outros grandes. Por conta dos atrasos nos vencimentos, o Vasco tem dificuldades para fazer estas adequações, já que os atletas estão sem receber. O Flamengo iniciou negociações com os jogadores, mas ainda não há um plano definido. O Botafogo, por sua vez, estuda o que fazer. (Por Leo Burlá)

Atlético-MG prevê lucro de R$ 100 milhões por ano em arena

O Atlético-MG espera um lucro de R$ 100 milhões por ano com a construção da Arena MRV. A ideia é ter esse valor sobrando no caixa do clube após a dedução das despesas. "O lucro será de R$ 100 milhões por ano. É o que a gente pensa", disse Rubens Menin, proprietário da empresa que faz a construção do local, à De Primeira. Em que pese o otimismo quanto à receita, há uma preocupação sobre o número de eventos que será feito no local. O ex-presidente do clube, Daniel Nepomuceno é um dos responsáveis pela obra. Ele revela à De Primeira o temor: "Estamos vendo, mas trabalho diretamente com eventos hoje e sei que não é tão fácil quanto parece. É algo que carece atenção", afirmou. (Por Thiago Fernandes)