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EFE

Nome:
Moacir Claudino Pinto

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Nascimento:
10/05/1936, em São Paulo (SP)

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Peso: não disponível

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Altura: não disponível

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Clubes: Flamengo (1956 a 1961); River Plate-ARG (1961 a 1962); Pañarol-URU (1962 a 1963); Everest-EQU (1963 a 1964); Barcelona-EQU (1964 a 1966)

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Títulos: Copa do Mundo (1958)

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Copas: 1 (1958)

Moacir

Nascido em 18 de maio de 1936, na cidade de São Paulo, o meia-armador Moacir Claudino Pinto, o Moacir, destacou-se no Flamengo. Lá ele teve a responsabilidade de substituir “Doutor Rúbis”, ídolo rubro-negro da década de 1950.

Com a camisa do Flamengo, disputou 233 partidas (133 vitórias, 44 empates e 46 derrotas) e marcou 57 gols. Nos cinco anos que atuou pelo time da Gávea, de 1956 a 1961, Moacir não conquistou nenhum título.

Aliás, o único título que o jogador conseguiu na carreira foi da Copa do Mundo de 1958, pela seleção. Naquela copa Moacir, que vestia a camisa 13, foi reserva de Didi e não jogou uma partida sequer. Quase que ele nem foi à Suécia, já que poderia ter perdido a vaga para Zizinho.

A principal lembrança de Moacir daquela Copa foi dos momentos antes da partida contra a URSS. Os soviéticos impressionavam não pela habilidade, mas pela preparação física. Ele recorda que os adversários não paravam de fazer treinos físicos e acreditava que se o Brasil passasse por eles não perderia para mais ninguém.

Moacir atuou sete vezes com a camisa canarinho (5 vitórias, 1 empate e 1 derrota), marcando dois gols. Além da Copa do Mundo de 1958, ele também conquistou a Copa Roca de 1957 e a Taça do Atlântico, em 1960.

Depois de sua passagem pelo Flamengo, Moacir fez carreira pela América do Sul. Jogou por dois anos na Argentina, no River Plate, fez duas temporadas no Penãrol, do Uruguai, mas foi no Equador que o atleta se destacou. Lá ele atuou pelo Everest e pelo Barcelona de Guayaquil, clube no qual se aposentou.

Moacir fixou residência em Guayaquil, onde mora até hoje. Atualmente o jogador passa por dificuldades financeiras e se preocupa em ter o que comer no dia seguinte.

Além disso, Moacir convive há dois anos com um câncer de próstata, mas não tem dinheiro para operar. Enquanto isso vai vivendo a base de remédios doados pelos amigos.

Hospedagem: UOL Host