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Copa 2018

Canadense descobre que é parente de 22 jogadores da seleção islandesa

Jogadores da Islândia comemoram empate com a Argentina nos braços da torcida - Matthias Schrader/AP
Jogadores da Islândia comemoram empate com a Argentina nos braços da torcida Imagem: Matthias Schrader/AP

Do UOL, em São Paulo

17/06/2018 11h03

Menor país a chegar a uma Copa do Mundo, a Islândia é uma ilha isolada no Atlântico Norte, distante cerca de 800 quilômetros de qualquer outro país europeu. E isso criou, ao longo dos anos, uma situação usual em comunidades afastadas: seus moradores têm laços de sangue entre si. 

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Um parlamentar canadense de origem islandesa encomendou uma pesquisa genealógica para descobrir se tinha ligação familiar com algum dos 23 jogadores que estão defendendo a Islândia na Copa do Mundo. Descobriu que fazem parte de sua família não um, mas 22 dos islandeses.

A história foi contada pela Rádio Canadá. O estadual Len Isleifson, de Mantoba, teve sua genealogia levantada pela islandesa Icelandic Roots. A maior parte dos familiares que hoje jogam na seleção, porém, têm parentesco bem distante. 

O zagueiro Hordur Magnusson e os goleiros Runar Alex Runarsson e Frederik Schram são seus primos de oitavo grau, enquanto o meia Hallfredsson, seu parente mais próximo, é seu primo de terceiro grau. O artilheiro Gylfi Sigurdsson, astro do time, é seu primo em quinto. Até o técnico Heimir Hallgrimsson tem seu sangue - em sétimo grau.

O político disse que nunca teve contato com nenhum de seus parentes distantes, mas que pode procurá-los assim que a Copa do Mundo acabar. "A agenda deles está bastante cheia e a nossa na assembleia está bastante ocupada", disse Isleison à rádio. Na semana passada, o parlamentar ganhou do cônsul islandês uma camisa da seleção islandesa.

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