Leifert critica protesto de Robbie Williams e chama o cantor de "bananão"
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Tiago Leifert já manifestou mais de uma vez sua repulsa à mistura de esportes com política. O jornalista acredita que “dá ruim” combinar uma coisa com a outra. “Basta olhar nossos últimos grandes eventos para entender que essas duas substâncias não devem ser consumidas ao mesmo tempo”, escreveu no início do ano. “Precisamos imunizar o pouco espaço que ainda temos de diversão. Textão é no Facebook. Deixem o esporte em paz”.
Na noite desta quinta-feira (14), na estreia do “Central da Copa”, programa que apresentará na Globo até o fim do Mundial na Rússia, Leifert não demorou a falar do assunto. O seu primeiro comentário foi justamente sobre o gesto polêmico que marcou a abertura da Copa, o dedo exibido pelo cantor Robbie Williams para as câmeras de TV do mundo inteiro.
Na presença de Caio Ribeiro, Barbara Coelho, do ex-goleiro Julio Cesar e do ator Cauã Reymond, Leifert inicialmente brincou: “Robbie Williams mandou um recado pra você, Caio”. E, na sequência, criticou: “O que houve? Tem bilhões de crianças assistindo, Caio. Não pode”.
O ex-jogador concordou: “É o pontapé inicial da Copa, tem bilhões de pessoas assistindo e ele manda uma dessas. É um bananão”. Ao que o apresentador confirmou, com ênfase: “Bananão!” Uma montagem feita pelo programa aplicou uma banana sobre o dedo de Williams.
Nos Estados Unidos, o canal Fox, que detém os direitos de exibição da Copa, pediu desculpas aos seus espectadores por ter exibido, involuntariamente, o gesto de Williams. Em nota, o canal disse: "A cerimônia de abertura da Copa do Mundo de 2018 é um evento jornalisticamente relevante, produzido por outras empresas e transmitido pela Fox. Como em qualquer transmissão ao vivo, nós não sabíamos o que poderia acontecer durante a performance de Robbie Williams e nós pedimos desculpa."
Williams não explicou, ainda, as razões do seu gesto. Mesmo assim, Leifert disse: “Ele diz que estava sendo muito criticado por cantar na Rússia, um país que as pessoas não gostam muito de carinho homoafetivo nas ruas. Aí mandou aquilo lá”.
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