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Fifa tenta liberar atletas para seleções; jogos estão ameaçados
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Ao contrário do que ocorreu no ano passado, a Fifa tem tido dificuldades para ajudar na liberação dos atletas de determinados países para os próximos jogos de seleções das eliminatórias. O agravamento da pandemia de coronavírus torna complicado que os países abram exceções para atletas. Os jogos da seleção no final de março estão ameaçados. Na América do Sul, dependem de decisão da Conmebol.
Com a pandemia, a Fifa estabeleceu regras especiais para liberação de jogadores. Os clubes não precisavam ceder jogadores para seleções no caso de países que tivesse quarentenas de mais de cinco dias na volta ou em que o local de destino tivesse restrições de viagens.
Mas, na última data de seleções, a Fifa conseguiu dos países exceções para os jogadores em relação às quarentenas. Com isso, foi possível realizar as eliminatórias da América do Sul dentro da normalidade em outubro e novembro.
Agora, o Brasil volta a jogar no final de março e início de abril pelas eliminatórias, sendo a primeira partida contra a Colômbia. A Fifa continua tentando diariamente obter exceções para os jogadores às regras de quarentena junto aos países. Mas os governos têm sido bem mais resistentes com o agravamento da pandemia.
O Brasil teria dificuldade de convocações da Alemanha, Itália e Inglaterra pelo menos. Espanha e França são mais flexíveis.
Neste momento, está tudo em aberto. As seleções podem ter que jogar sem os jogadores dos países com restrições, pode haver deslocamento de jogos ou até cancelamento. Já houve adiamento de partidas na Ásia. Na Europa, haverá mudanças de local.
No caso de adiamento, a Conmebol é a responsável pelas eliminatórias sul-americanas. Mas teria de fazer um acordo com a Fifa para arrumar novas datas para os jogos.
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