Libertadores é suspensa porque só Brasil não tem restrição a jogo por vírus
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A decisão da Conmebol de suspender a rodada da Libertadores da próxima semana pelo coronavírus ocorreu porque nove dos dez países da América do Sul já adotaram medidas restritivas a jogos de futebol. O único país que permanece permitindo jogos com portões abertos no padrão habitual é o Brasil.
No início da semana, a postura da confederação sul-americana era justamente esperar uma posição dos governos locais sobre a realização de jogos, ou seja, seria respeitado o que cada um dos países decidisse adotar. Até a quinta-feira, havia restrições em três dos dez países da América do Sul. Mas, durante o dia, outros seis países também implementaram medidas de limitação aos jogos de futebol. Há restrições diferentes em cada país.
Na Argentina, o governo baixou uma ordem para que todos os jogos da Superliga, campeonato nacional, fossem com portões fechados. Determinou o mesmo para todos os grandes eventos esportivos, o que incluiu o jogo Racing e Alianza Lima, pela Libertadores. Postura similar foi adotada no Paraguai.
A federação do Equador interrompeu o campeonato nacional, e o mesmo ocorreu na Colômbia.
No Brasil, a CBF tem a seguinte posição: "A CBF está em contato permanente com o Ministério da Saúde do Brasil. Existe a compreensão que, até este momento, não há motivo para nenhuma providência especial em relação ao calendário do futebol no país." A Ferj (Federação do Rio de Janeiro) e a FPF (Federação Paulista de Futebol) mantiveram jogos com portões abertos no final de semana até o momento.
Com essa posição dos governos, a Conmebol informou que vai monitorar a situação em cada país hora a hora. Entende que o cenário tem mudado em cada local em pouco tempo. Portanto, não há um prazo para remarcar a rodada suspensa.
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