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Relatório do Corinthians sobre caos na Argentina cita agressão policial
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No relatório que o Corinthians preparou para ser enviado à Conmebol por meio da Federação Paulista de Futebol sobre problemas enfrentados por corintianos que foram assistir ao duelo com o Boca Juniors, na Argentina, há acusação de pelo menos um caso de agressão policial. O agredido em questão, de acordo com relato ouvido pela coluna, é conselheiro do clube.
Em depoimento à coluna, o diretor de negócios jurídicos do Corinthians, Herói Vicente, já havia falado em "borrachadas" disparadas pela polícia antes do jogo da última terça (17).
O documento cita ainda um caminho mais longo e desnecessário que teria sido feito pelos veículos com parte da torcida escoltados pela polícia até a Bombonera, horas que torcedores passaram sem poder sair de ônibus e vans e falta de acessibilidade para pessoas com deficiência, entre outras reclamações.
Também existe a queixa de que o diretor de negócios jurídicos do clube foi tratado com descaso. À coluna, ele relatou que tentou se identificar como dirigente do Corinthians para sair de sua van e falar com o chefe do policiamento, mas foi proibido de fazer isso.
O Corinthians também preparou um relatório sobre atos de racismo praticados por torcedores do Boca. Antes mesmo de o jogo começar, corintianos filmaram argentinos imitando macacos.
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