Fama de bom pagador pesa a favor do Cuiabá para ter goleiro Walter

A fama de bom pagador, o fato de possuir uma boa estrutura e a possibilidade de oferecer um contrato longo pesam a favor do Cuiabá para ter o corintiano Walter.

O discurso do estafe do goleiro é deixar o Corinthians decidir se topa negociá-lo, sem forçar a venda. Porém, há uma lista de fatores positivos vistos numa eventual transferência para o time do Mato Grosso, que em 2021 vai disputar pela primeira vez a Série A.

Júlio Fressato, empresário de Walter, já teve atletas que agencia defendendo o Cuiabá e sempre ouviu que os salários são pagos em dia. Trata-se de um clube-empresa, fundado em 2001 pelo ex-jogador Gaúcho (ex-Palmeiras e ex-Flamengo, entre outros).

Hoje, o controle pertence à família Dresch, que atua no ramo da indústria da borracha. Com boa saúde financeira, o Cuiabá não atrasou salários nem depois do início da pandemia de covid-19, diferentemente de vários grandes times brasileiros, como o Corinthians.

O clube tem fama de ser organizado de maneira geral, outro ponto positivo visto pelo estafe de Walter, que seria apenas um dos reforços para a disputa do Brasileirão de 2021.

A chance de o goleiro, que já foi desejado pelo São Paulo, assinar um contrato longo, além de chegar para ser titular após quase oito anos na reserva no Corinthians, também são atrativos. No Parque São Jorge, dificilmente ele assinaria por mais do que uma nova temporada.

Seu acordo com o Corinthians termina em dezembro de 2021. Seis meses antes do final do compromisso, ele pode assinar pré-contrato com outra equipe e sair de graça, mas a preferência de seu empresário é por uma saída que agrade ao Corinthians, se a opção do Alvinegro não for pela renovação.

No entorno do reserva de Cássio percebe-se o desejo de demonstrar gratidão ao Alvinegro e de evitar conflito.

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