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OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Palmeiras gigante e Galo minúsculo na hora da decisão

11/08/2022 09h03Atualizada em 11/08/2022 10h19

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Já falei aqui sobre a enorme força mental do Palmeiras.

E ela se repetiu no segundo jogo das quartas. Classificação nos pênaltis, acabando com uma série de derrotas em decisões a partir dos onze metros.

Mas é preciso falar da fragilidade comportamental do Galo.

No primeiro jogo, em casa, abriu 2 x 0 com cinco minutos do segundo tempo e permitiu o empate do Palmeiras.

Jogo de decisão.

No segundo jogo, teve um jogador a mais por 70 minutos. E dois a mais por 15 minutos. E não conseguiu fazer um gol.

Jogo de decisão.

No ano passado, perdeu um pênalti no primeiro jogo. No segundo, saiu na frente e permitiu o empate.

Jogos de decisão.

Na Copa do Brasil, abriu 2 x 0 contra o Flamengo e sofreu um gol no final.

Jogo de decisão.

No segundo, ficou reclamando que Gabigol falou que o Maracanã seria um inferno e se comportou tão timidamente como um virgem no bordel.

Jogo de decisão.

Está na hora de mudar. Não adianta ter uma constelação que se apaga diante das dificuldades.