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São Paulo ainda não conversou com Eder. Chance de ficar existe
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O São Paulo voltou aos treinamentos na segunda-feira passada, dia 10. Testes de covid-19, testes físicos e... nada de conversa com o atacante Eder.
Ele tem treinado com os outros. Buscando a melhor forma física, como todos.
E por que seria diferente?
Ainda no ano passado, Carlos Belmonte, o diretor de futebol, disse que o jogador não continuaria e que o clube buscaria uma rescisão do contrato que tem duração até o final de 2022.
E nenhuma conversa foi iniciada.
A prioridade é a saída de Pablo e Vitor Bueno. O clube pagou um bom dinheiro por eles e também por Tchê Tchê, que retorna em maio.
A situação de Eder é diferente porque o São Paulo não pagou por seus direitos.
Mas também é semelhante em um aspecto que enfraquece o São Paulo em uma negociação. O clube de e dinheiro aos três. E a vários outros jogadores.
É fácil imaginar a seguinte frase: "não quer ficar comigo? Paga o que me deve".
Talvez o São Paulo tenha revisto também o pensamento sobre a qualidade técnica de Eder. Ele tem um currículo muito melhor que o de Calleri e pode disputar a posição com o argentino.
Ou o São Paulo vai fazer acordo com Eder, pagar mensalmente uma boa quantia a ele e vai procurar outro atacante? Vai gastar ainda mais o que não tem?
A questão física precisa ser desmistificando também. Eder teve três lesões, o que não o impediu de estar à disposição dos treinadores Crespo e Ceni em 70% dos jogos.
Teve menos contusões que Luan e Luciano.
Agora, se o São Paulo deseja mesmo a rescisão, está marcando touca. Já perdeu uma semana para resolver um assunto importante. Assim, a conta aumenta.
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