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Menon: Galo passa vergonha com seu tapetão voador
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Depois de ser eliminado dignamente em campo, o Galo passou vergonha fora dele. Como se fosse Aladdin, recorreu ao tapete mágico para reverter no tribunal o resultado que o campo registrou.
O que os jogadores não conseguiram - eliminar o Palmeiras - passou a ser tarefa de advogados. Seriam onze também.
E passaram a primeira vergonha indo até a Conmebol exigindo a anulação do gol de Dudu, que classificou o Palmeiras. A alegação? Longe, bem longe da jogada, Deyverson invadiu o campo - coisa de 20 centímetros - ainda antes de a bola ter entrado. Nenhuma influência no lance. Mais uma idiotice desse jogador.
A segunda vergonha foi ter o pedido rejeitado.
Pode haver ainda uma apelação, o que seria a terceira vergonha.
O Galo precisa ter foco total no Brasileiro. Um olho nos seus jogos e outro nos do Flamengo. Tirar dos ombros dos jogadores qualquer responsabilidade pelos 50 anos de fila. Evitar confusão desnecessária. Mostrar que confia no elenco e que não precisa de tapetão. E tem ainda a Copa do Brasil. Foco total para chegar à final.
O campo deve decidir.
Voar para tribunais não é digno de galo forte e vingador.
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