Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Menon: Como seria o futebol no mundo paralelo de Jair
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O presidente Jair Messias Bolsonaro discursou na abertura da Assembleia Geral da ONU e comprovou viver em um mundo paralelo. Ou é mentiroso ou acredita nas bobagem que falou.
O Brasil estava à beira do comunismo. Com Temer? Dilma? Lula?
Os governadores impedem seu trabalho.
Defendeu o tratamento precoce, totalmente desmistificando no Mundo.
Disse que o desmatamento da Amazônia está sendo controlado
Um mundo que não existe.
É como se os clubes brasileiros fossem fortes economicamente a e não precisassem vender revelações.
Como não vendiam, muita gente boa procuraria outros clubes para trabalhar. Po te, Guarani, Bangu, América, Portuguesa e outros ficariam mais fortes.
O presidente da CBF seria alguém sem problemas na Justiça por questões pecuniárias ou ligadas a assédio moral, deintelectual ou sexual.
Os árbitros seriam bons. Ou, no mínimo, capazes de lidar com a ferramenta chamada VAR, que já não é novidade.
Investidores colocariam dinheiro e gestão em clubes do Norte e Centro-Oeste.
Os jogadores não atrapalhariam os árbitros, com faltas fingidas. Canastrões de quinta categoria.
A selecão estaria nas mãos de um treinador criativo. Estrangeiro, claro.
A seleção daria mais importância ao povo brasileiro, jogando sempre por aqui.
E o Brasil não teria um presidente tão incapaz de tarefas importantes, como cuidar da população brasileira.
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