Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.
São Paulo, com erros do árbitro e de Crespo, quase ganhou. E quase perdeu
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Era o jogo ideal para o São Paulo vencer. Crespo sabia disso e ousou, escalando o São Paulo com quatro atacantes. Fez um gol, poderia ter feito outros e, no final, quase perdeu.
O árbitro Dyorgenes Andrade e o próprio Crespo foram importantes para a mudança do rumo do jogo. O árbitro foi muito rigoroso na expulsão de Rodrigo Nestor, que deixou o São Paulo com um jogador a menos o tempo todo e Crespo com algumas substituições estranhas.
Rigoni foi o destaque do primeiro tempo, com passe perfeito para o gol de Eder. Difícil entender porque Reinaldo e não Leo Pelé na zaga.
No segundo tempo, Leo Pelé entrou na zaga e Reinaldo foi para a lateral. Saiu Luciano. Luciano? Difícil entender.
O São Paulo, com dez, continuou a ter o domínio tático do jogo, com Liziero, Sara, Rigoni e Rojas no meio e Eder à frente.
Então, Pablo entrou no lugar de Eder e o time perdeu força ofensiva. Pablo não ganha no alto, não segura a bola, não agride. Se Eder não estava bem fisicamente, deveria ter saído no intervalo. Não o Luciano.
Também não entendi Wellington no lugar de Rojas. Poderia ser Galeano. Ou Bruno Rodrigues, que entrou depois, no lugar de Reinaldo.
Mesmo com um homem a mais, a Chape não dominou o jogo. Mas teve boas chances. Marcou com bola desviada por Liziero. No final, um chute na trave e, em seguida, Wellington salvou debaixo do gol.
O São Paulo também acertou a trave, no primeiro tempo, quando dominava e no segundo, quando a trocação imperava.
Guardiola disse que as oito primeiras rodadas definem quem luta pelo título. E o São Paulo tem apenas dois pontos nas quatro primeiras.
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