Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.
Juanfran diz adeus e só os iludidos sentirão falta
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Juanfran deixa o São Paulo após 56 jogos, zero gols e três assistências. E média consistência defensiva. A seu favor, podemos dizer que alguns bons passes não terminaram em gol por causa da falta de capacidade dos atacantes.
Juanfran não foi um horror. Foi médio. Sua permanência pouco acrescentaria. Sua saída diminui a folha de pagamento em torno de 5%. Não é uma escolha difícil.
A saída é melancólica, quando se lembra da apresentação. Foi tratado pela diretoria como poliglota, bom de vestiário, líder, agregador, dono de mentalidade vencedora e capaz de dar novo status ao São Paulo.
Todas "qualidades" que poderiam servir de escudo para seu jogo fraco. Não serviram. Que o dinheiro economizado com sua saída seja bem aproveitado. Não é difícil achar um bom lateral que ganhe em real e não em euro.
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