Coudet desrespeitou o Inter
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As relações trabalhistas no futebol deveriam seguir as da sociedade. O patrão pode demitir. O empregado pode pedir demissão.
Coudet tem razões para sair. Entrou em rota de colisão com Rodrigo Caetano, gerente de futebol, que lhe negou reforços.
O caso do meia Maurício, trocado com o Cruzeiro por Potkker é emblemático: Caetano considera um reforço e Coudet, um jovem a ser trabalhado ainda, apenas um protótipo.
Diante do conflito, Coudet não hesitou em trocar o líder do Brasileiro pelo 17° do Espanhol.
É direito dele, mas nunca poderá reclamar de alguma futura demissão.
Coudet deveria agir com o Inter como o Inter agiu com Coudet e o Racing. Contratou um treinador interino - Zé Ricardo - até que o compromisso de Coudet com o Racing terminasse.
Um comportamento ético que não teve reciprocidade.
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