Pablo submisso a Pratto é a cara de um time derrotado de véspera
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Pablo jogou 78 minutos. O site SofaScore mostrou seu rendimento (?). Gols: zero. Passes para gol: zero. Finalizações: zero. Finalizações para fora: zero. Finalizações bloqueadas: zero. Dribles: zero.
Mas o pior não foi isso. Quando foi substituído, estava perto do gol do River. Saiu por ali mesmo e deu toda a volta até chegar ao banco. No caminho, passou por Lucas Pratto, que ia entrar no jogo. Pablo, então, chamou Pratto, que levou um susto. Pablo queria cumprimentá-lo. Tocaram as mãos.
Que jogador sai de campo com uma derrota iminente em um jogo decisivo e vai cumprimentar o rival que o está eliminando? Nem no campeonato dos monges do Tibet.
O resto é o de sempre. Um time que não marca e não pressiona. O primeiro gol do River saiu com 22 passes trocados em 1min12. A jogada começou com Armani. A saída de três que Diniz sonha implantar e não consegue.
Os erros se repetem a cada jogo. O São Paulo levou dez gols em cinco jogos. Se quiser vencer, precisa marcar três vezes.
Como não consegue, empilha atacantes. Desde o bom Brenner até o inominável Trellez.
Um time mal treinado. Um elenco fraco. Precisa tomar cuidado com o Binacional.
O São Paulo é como o peru. Morre na véspera.
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