O dinizismo chegou ao estágio final de implantação. Uma ofensa ao clube
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Está provado. Fernando Diniz precisava de tempo para que seu trabalho chegasse ao auge. O dia chegou. Enfim. O gol que ele estava tentando fazer há muito tempo, chegou. Troca de passes dentro da área. Gol do rival.
É o ápice de um estilo de jogo. O São Paulo não ganhava do Furacão há anos. Então, o goleiro Santos foi sair jogando. Confusão. Pênalti. Gol de Nenê. O treinador do Furacão era Diniz.
Era o que faltava. Já havia eliminação contra o Mirassol. No Fluminense, foi derrota contra o CSA em casa.
Todo o arsenal do Dinizismo já estava implantado. O time sofrer gol com linha de passe dentro da área. O primeiro gol da LDU foi apenas mais um. Houve vários.
E a falta de competitividade no meio? Ele trocou a zaga e ela continua desprotegida. E Tchê Tchê vai continuar jogando sempre. Ele é um volante construtor. Diniz, o time precisa urgentemente de um volante destruidor.
Foi assim o quarto gol
Diniz só não pode ser culpado por falsidade ideológica. Ele é isso aí há muito tempo. Adorado por quem considera desempenho melhor que resultado.
E eu pergunto: que maldito desempenho é esse? O que significa Vitor Bueno? A ousadia de trocar Igor Vinícius por Paulinho Boia é falsa. Deu o passe para o gol de Brenner, mas ficou na defesa a maior parte do tempo.
O São Paulo está sendo destruído há muito tempo. O dinizismo é mais um vírus maligno. O mais letal porque é bonitinho e engana os que consideram troca de passes um achado.
Fernando Diniz é um encantador de serpentes.
Péssimo.
A serpente vence sempre.
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