Tiago Nunes promete rock e entrega samba de uma nota só
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Tiago Nunes chegou ao Corinthians para substituir Fabio Carille, um vencedor.
Prometeu mudar o estilo do Corinthians jogar.
Não prometeu ganhar. Prometeu mudar o estilo.
Não prometeu mudar o estilo para ganhar.
Apenas prometeu mudar o estilo.
Pouco, não?
Para exemplificar o que prometia, usou o termo rock'n'roll.
Possivelmente, ele considerou o trabalho de fácil execução. Abdicou do trabalho no final do ano passado. Preferiu assumir em janeiro.
E começou o trabalho.
Muito fraco. Nada de bom, nada de revolucionário, nada de bons resultados.
Uma das desculpas era que os times do interior estavam treinando há mais tempo. Muleta sem originalidade, tido ano alguém fala isso.
Veio a pandemia. E, após a paralisação, o time melhorou.
Melhorou nada. A diferença foi Jô. Cinco jogos, três gols, uma assistência e um pênalti sofrido.
E um estilo mais cauteloso, mais Carille.
Não tem rock. Tem esquema de uma nota só. Bola no Jô, que ele resolve. Se não resolver, o Cássio garante aqui atrás.
São funcionários dedicados, como o Roque do SBT. Será que entendemos errado?
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