Marcelo ajuda o mundo a respirar
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Vivemos tempos terríveis. Duros. De chumbo. Estão deixando de ser tempos negros. Ainda bem. Evoluímos, embora ainda há quem conjugue os verbos denegrir e judiar.
São tempos em que respirar é difícil. George Floyd não conseguiu, sufocado por um joelho branco em seu pescoço.
É preciso reagir contra aqueles que querem nos levar de volta a uma etapa pré-civilizatória.
É preciso falar, mesmo sem usar palavras.
Obrigado, Marcelo, por encher nossos pulmões de ar. Por abdicar de dancinhas e erguer seu punho. Você nos representa.
Não temos um líder. Um Martin Luther King, um Malcon X. Precisamos ser muitos. Muitos marcelos. Qual Marcelo?
O do chute cruzado, do joelho dobrado e do punho levantado.
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