Manchester City promove estreias, dá chance a brasileiro e vence no Mundial
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Cherki, contratado por 36,5 milhões de euros ao Lyon, da França, e Reijnders, pelo qual o Manchester City pagou aproximadamente 70 milhões de euros, estrearam. Vitor Reis, ex-Palmeiras, que só havia participado de três jogos da temporada, apenas um pela Premier League, foi titular.
Assim, o time de Pepe Guardiola começou a partida de estreia do Mundial da Fifa. Haaland, Rodri, Bernardo Silva, Rúben Dias, Gvardiol, Stones e outros ficaram no banco na vitória (2 a 0), sobre o Wydad Casablanca, no Lincoln Financial Field, na Filadélfia.
O gol marcado por Phill Foden logo segundo minuto da peleja tornou mais simples o que já deveria ser fácil. Mas isso não significa que o time inglês não se expôs, pelo contrário. O representante marroquino teve clara chance de gol, desperdiçada quando perdia por apenas 1 a 0.
Calor de 28°C, clima abafado, ritmo de treino em jogo com parada técnica para hidratação, como nos cotejos executados no Brasil durante o verão. O Mundial de Clubes da Fifa proporciona encontros inusitados como esse, entre um e os mais fortes times da Europa e um grande clube do futebol norte-africano.
Classificação e jogos
Mas embora ambos tenham relevância nos seus países e continentes, a distância que os separa no futebol é muito maior do que a geográfica. E, para vencer, o milionário time inglês não precisou fazer muita força. Como vimos, há pouco mais de um ano, quando o mesmo City ganhou o título mundial na Arábia Saudita, goleando o Fluminense na final.
Uma partida como essa reforça a tese, mais do que óbvia, de que para os mais poderosos times da Europa, o torneio passa longe de ser uma prioridade. É, sim, uma competição nova, disputada ao final da temporada, com jogadores ansiosos pelas férias e depois de terem finalizado uma período longo, intensa e de muita cobrança.
O fato de Guardiola ter estreado um par de suas novas contratações para o período 2025/2026 deu o tom de quase pré-temporada para o Manchester City. Mas, evidentemente, quando estiver diante de desafios maiores, vai colocar em campo seus principais jogadores.
É óbvio que ninguém quer perder, é evidente, aquele que vencer comemorará, mas para isso, especialmente nesse começo de certame, essas equipes não colocam toda força, a intensidade máxima. Pelo contrário, se preservam, poupando energias, as que restam nesse fim de temporada, para os jogos mais complicados que virão. Tudo isso aguardando ansiosamente as sonhadas férias.
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