Mauro Cezar Pereira

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Palmeiras poderia vencer o pior europeu do Mundial e ficou devendo futebol

As inúmeras e caras contratações feitas pelo Palmeiras não surtiram real efeito na temporada, até aqui. E isso ficou claro no 0 a 0 com o Porto, que marcou a estreia do vice-campeão brasileiro no Mundial de Clubes da Fifa, nos Estados Unidos.

O adversário do conjunto paulista é o europeu mais fraco do certame. Foi o terceiro colocado no campeonato português, 11 pontos atrás do bicampeão, Sporting, e a nove do segundo, Benfica, que na competição aplicou nos portistas duas goleadas de 4 a 1, em casa e fora.

Enquanto o time de Portugal teve gás, o jogo registrou maior equilíbrio, com chances para ambos e momentos de verdadeira trocação. Na parte final da peleja, o Porto, em fim de temporada, pregou. Mais inteiro, o Palmeiras dominou totalmente, levou perigo, mas sem brilho.

Um futebol de insistentes cruzamentos na área inimiga, que se acentuaram com a entrada de Flaco López. Repertório semelhante ao dos tempos nos quais o clube não abria tanto os cofres para contratar. O Palmeiras não foi mal, tampouco deu motivos para empolgação.

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