O Grêmio de Mano, o River Plate de Gallardo, os pênaltis e as arbitragens
O Grêmio foi eliminado da Copa do Brasil, pelo CSA, em casa. Perdeu em Maceió e empatou o cotejo de volta. Com mais queixas, pertinentes, contra a arbitragem.
Ao mesmo tempo o River Plate foi desclassificado da Copa da Liga Argentina, pelo Platense. Também com arbitragem das piores, mas contra o visitante.
O time gaúcho caiu em sua 32ª participação no mata-mata nacional com zero vitória. Só passou por Raimundo-RR (sem divisão), Athletic-MG (Série B) nos penais.
Em Buenos Aires, os "Millonarios" perdiam para o "Calamar" aos 53 minutos da etapa final, quando Borja cavou uma penalidade máxima. Mastantuono empatou aos 57.
Em Porto Alegre, um gol tricolor bizarramente anulado no final da peleja impediu que a disputa da vaga fosse para os tiros livres da marca penal. As queixas são justas.
Não adiantou o apito caseiro no Más Monumental. Marcelo Gallardo perdeu uma disputa de pênaltis com o River pela oitava vez. É o técnico do time argentino que mais derrotas sofreu nesse tipo de disputa.
Já o Grêmio de Mano Menezes vinha sobrevivendo na Copa do Brasil nas penalidades. Desta vez não teve essa chance. Com erro grave de Matheus Delgado Candançan. Mas isso não ofusca seu péssimo futebol.
Na Argentina, revolta do Platense. Ela era tamanha que no cara ou coroa anterior à decisão por penais, o capitão Nacho Vázquez sequer olhou para o árbitro Yael Falcón Pérez, que marcou pênalti aos 53!
Erros de arbitragem que eliminaram dois grandes diante de adversários mais fracos. Uma arbitragem pró-time da casa, outra não. De qualquer forma, Grêmio e River Plate têm em comum estarem devendo futebol.
Opinião
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