Mauro Cezar Pereira

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Palmeiras, São Paulo e os árbitros que não sabem o que é um jogo de futebol

Flavio Rodrigues de Souza é um árbitro da Federação Paulista de Futebol. Tem 44 anos, é remunerado para apitar partidas, mas demonstra não ter ideia do que é o nosso esporte.

O pênalti marcado no mergulho de Vitor Roque, após se aproximar de Arboleda, que chegou a recolher a perna, não tem qualificação. A única maneira de tentar entender é que foi por desconhecimento.

Explico: há árbitros que fazem o curso, aprendem as regras do jogo, vão a campo mas não entendem o que é futebol. Simplesmente não têm ideia do que é jogada normal, faltosa, encenação?

Pior, Rodrigo Guarizo do Amaral, 48, que estava no VAR, concordou! Em outubro do ano passado, ele foi um dos árbitros de vídeo afastados e colocados sob "avaliação de desempenho técnico".

Motivo: um pênalti mal marcado para o Vitória, que decretou o triunfo sobre o Fluminense. Quem era o apitador e o assinalou? Flavio Rodrigues de Souza!

No bizarro ambiente de torcida única, a Federação do Estado que assume sua incompetência amplia o enorme desequilibro esportivo. Na semifinal, o visitante não tem direito a um jogo em casa, e enfrenta o adversário com zero apoio na arquibancada.

Nesse cenário mais do que adverso, como lidar com a situação vivida pelo São Paulo? Jogo empatado, disputado e equilibrado. Até que o árbitro faz aquilo. Como? Por que? Só pode ser puro desconhecimento do que é futebol.

Desanima. Não só os são-paulinos, mas a todos que desejavam apenas apreciar um bom jogo de bola. Que absurdo!

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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