Mauro Cezar Pereira

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OpiniãoEsporte

Esse é o Flamengo de Filipe Luís e do ídolo real Bruno Henrique

Pressão forte no campo do adversário. Volta Redonda e Sampaio Corrêa ficaram encurralados. "Ah, mas são times mais fracos", diria o torcedor mais realista.

É, mas o Botafogo também ficou. E sofreu, novamente, com um velho algoz. Bruno Henrique marcou um par de gols na estreia com a camisa rubro-negra, em 2019, no Engenhão.

Bruno Henrique marcou, no mesmo estádio, mais dois no jogo que encerrou a série invicta caseira botafoguense em 2023. E o time alvinegro, adiante, perdeu o título aparentemente ganho para o Palmeiras.

Desta vez BH sofreu pênalti, converteu a cobrança, meteu o segundo em grande finalização e jogou muito bem. Sim, Bruno Henrique vive de jogos grandes. Ele é um ídolo de verdade.

Filipe Luís, por sua vez, conseguiu colocar sua ousada estratégia em prática contra o campeão nacional e continental. Com sucesso. O Flamengo foi realmente "pressionante", como ele mesmo diz. E teve o brilho decisivo de Luiz Araújo no terceiro gol.

Ainda é cedo, ainda é pouco, mas foi um sinal positivo inequívoco. Tudo num estádio lotado por rubro-negros contra um Botafogo dominado e cuja torcida não lotou sequer o pequeno espaço a ela destinado.

Vitória rubro-negra em campo e fora, com chuva e sem chuva. Mas a torcida quer mais, muito mais.

Opinião

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