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Mauro Cezar Pereira

ANÁLISE

Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.

O jogo da "trocação" Bahia x Galo pode ser traduzido como jogo da bagunça

Savarino e Juninho Capixaba disputam - Jhony Pinho/AGIF
Savarino e Juninho Capixaba disputam Imagem: Jhony Pinho/AGIF

05/08/2021 00h42

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No primeiro tempo o Atlético sequer finalizou no alvo. E foi para o intervalo perdendo por 2 a 0. O resultado parcial daria ao Bahia a chance de decidir a vaga nas quartas de final da Copa do Brasil nos pênaltis.

O gol de Vargas na segunda etapa recolocou o Galo no caminho da vaga. E a partida foi se transformando pouco a pouco. Virou o que o técnico atleticano, Cuca, costuma chamar de jogo de "trocação".

O que ele tenta dizer com tal expressão oriunda do universo das lutas? Simples: que as duas equipes estão se agredindo de forma franca, ou seja, não se defendem organizadamente e atacam de qualquer jeito.

Foi o que se viu na segunda metade do segundo tempo. A bola ia e voltava de um ataque ao outro em segundos. E nada mais aconteceu. O jogo mostrou que são dos times que poderiam e deveriam ser mais bem treinados.

Dado Cavalcante não tira do Bahia o que o elenco, em tese, pode oferecer dentro de sua realidade. O mesmo vale para Cuca no Galo até aqui, com jogo coletivo aquém e individualidades decidindo.

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