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Mauro Cezar Pereira

ANÁLISE

Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.

Mais inteiro, Fla se divide entre gols perdidos e feitos: 4 a 1 no Resende

Jogadores celebram gol de Vitinho - Jorge Rodrigues/AGIF
Jogadores celebram gol de Vitinho Imagem: Jorge Rodrigues/AGIF

19/03/2021 23h10

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Não importa a formação, com jovens, escalando titulares ou um time cheio de reservas, só que mais próximo do principal, o Flamengo não muda muito: domina, se impõe, trabalha dentro do campo de seu adversário, cria chances de gol e as desperdiça. Assim foi contra o Resende na noite desta sexta-feira, mas apenas no primeiro tempo, que terminou 0 a 0. Final, 4 a 1.

Do time de garotos que vinha atuando, seguiram titulares Matheuzinho, Pepê, João Gomes e Hugo Moura, que saiu ainda no primeiro tempo, machucado. Richard o substituiu aos 15 minutos, deixou o campo após o intervalo para a entrada de Rodrigo Muniz, ou seja, saiu um meio-campo e entrou na partida mais um centroavante. O time foi para o 4-4-2.

Estranho, pois Richard entrou bem no jogo e criou uma das ótimas chances perdidas por Pedro na primeira etapa (quatro ao todo) em boa combinação com Vitinho pela direita. Michael, mais uma vez, alternava jogadas ruins, com tomadas de decisão equivocadas, e lances positivos, como um chute de longe e o cruzamento para o centroavante, que quase fez.

O golaço de Vitinho no inicio da etapa final abriu o caminho para a boa vitória. Pedro, na sexta chance que teve, ampliou, e Rodrigo Muniz fez mais dois gols, chegando a quatro no campeonato, o primeiro deles, belíssimo. O goleiro Hugo, por sua vez, hesitou, ficou plantado na pequena área no tento da equipe do sul do Estado.

Ao lado de Léo Pereira, Bruno Viana, pouco exigido, mostrou ser zagueiro de bons recursos, a observar. Matheuzinho segue crescendo no apoio com bons cruzamentos, João Gomes novamente bem e Michael subiu de produção no segundo tempo. Deu assistência, voltou para marcar, participou do início da jogada do primeiro gol.

No banco, como técnico, Maurício de Souza. Rogério Ceni viu o jogo das cadeiras do Maracanã. O adversário não era dos mais desafiadores, mas foi uma boa partida de um Flamengo mais próximo do que será quando todos os titulares estiverem à disposição.

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