Maior do futebol no Brasil, patrocínio do Flamengo equivale ao do Burnley
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O Chelsea estreou sua nova camisa, da temporada 2020/2021, na derrota (3 a 2) para o West Ham, quarta-feira, em Londres. O time azul da capital inglesa deixou o patrocínio dos pneus japoneses Yokohama e agora estampa no uniforme da Nike o logo da Three, companhia britânica que atua nos serviços de internet, telefonia e telecomunicações.
O contrato renderá anualmente 40 milhões de libras aos Blues, cifras semelhantes às do antigo parceiro, que mantêm o Chelsea no patamar de Liverpool (Standard Chartered) e Arsenal (Emirates Airways). O trio divide o terceiro posto no ranking dos times que mais faturam com patrocínio master na Premier League. O Tottenham (AIA) leva 35 milhões de libras.
Os times de Manchester têm os dois primeiros postos de tal ranking. O City (Etihad Airways) recebe 45 milhões de libras da companhia aérea dos Emirados Árabes, donos do time. Já o United segue líder absoluto da lista, graças ao acordo fantástico com a Chevrolet. São 64 milhões de libras por temporada, mesmo sem ter feito bons campeonatos recentes.
Para efeito de comparação, o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, disse recentemente que, em cenário realista, espera que o acordo com o BRB (Banco Regional de Brasília), renda R$ 50 milhões/ano. Há a possibilidade de alcançar valores maiores, dependendo de resultados no mercado. Tal cifra equivale a cerca de 7,5 milhões de libras. Detalhe: esse patrocínio é excelente para a realidade atual no país.
Não é difícil entender a disparidade financeira e o potencial dos ingleses nas contratações. O time de maior sucesso financeiro e técnico no Brasil não consegue pelo espaço mais nobre da camisa mais do que o Burnley. Dono do 18º orçamento entre os 20 times da Premier League (fica à frente apenas de Norwich e Shefffield United), o clube de Lancashire recebe da operadora de apostas asiática LoveBet exatamente 7,5 milhões de libras anuais.
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