A escolha do Cruzeiro pelo PPV e as conversas Fla-Globo de "mornas a frias"
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O UOL publicou na terça-feira que o Cruzeiro optou por ficar com a arrecadação do pay-per-view do Campeonato Brasileiro da Série B, com a expectativa de embolsar perto de R$ 17 milhões. Para isso, deixa de lado a cota da segunda divisão, cerca de R$ 8 milhões. Os times da segundona têm que escolher apenas um dos contratos, administrados via CBF.
O blog apurou que tal decisão foi tomada há algum tempo, ainda antes da gestão do presidente recém-eleito, Sérgio Santos Rodrigues. É esperada uma queda no PPV devido à pandemia do novo coronavírus, mesmo assim executivos da área veem a opção como a melhor para o clube. O setor acredita que entre uma e duas semanas se saberá o tamanho desse declínio.
A referência histórica do Cruzeiro no PPV aponta grande distância entre seu faturamento de PPV e cota fixa da Série B. Para o clube, a expectativa de um maior faturamento ajuda em eventuais idas ao mercado em busca de dinheiro. Assim, poderá oferecer garantias financeiras mais robustas, embora muito inferiores aquilo que ganharia se o time permanecesse na primeira divisão.
Já a negociação entre Flamengo e Rede Globo para transmissão dos jogos do Campeonato Carioca estão "de mornas para frias", já que as conversas foram momentaneamente congeladas, ante a indefinição quanto à volta do futebol. O time rubro-negro treina há 11 dias, mas não existe data oficialmente definida para que as partidas do Estadual do Rio de Janeiro aconteçam.
Contudo, a expectativa é de evolução entre as partes no momento adequado. Há interesse mútuo pelo entendimento, o clube quer ter os jogos exibidos, precisa disso, e o grupo de comunicação naturalmente pretende ter o time de maior torcida no país, campeão nacional e sul-americano na tela. No entanto, mas ainda não se chegou a um estágio mais efetivo.
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