O maior acerto e os erros de Ancelotti
O maior acerto de Carlo Ancelotti na convocação de hoje foi chamar Fabrício Bruno outra vez, mesmo que seja improvável sua ida à Copa do Mundo.
Não convocá-lo agora depois da desastrosa atuação contra o Japão seria péssimo sinal para o grupo, serviria como avisar que o erro está proibido, queimaria o italiano.
De resto Ancelotti repete o método prejudicial aos times que lutam no Brasileirão e impõe aos clubes a ingrata e impossível missão de pedir aos seus convocados que digam não à seleção.
Pode o Bahia fazer isso com Luciano Juba?
O Palmeiras com Vitor Roque?
Cada vez mais a seleção é motivo da antipatia do torcedor e não vem de hoje.
Se técnicos brasileiros insistiram no mesmo erro, porque esperar que um estrangeiro faça diferente?
E Ancelotti parece convocar jogadores como Danilo e Richarlison mais pelas boas cabeças que têm, e os conhece bem, do que bela bola que atualmente jogam.
Deve ser para contrabalançar a convivência forçada com Gustavo Feijó, a imposição cafajeste feita pela CBF como diretor de Seleções, o que diz muito sobre Samir Xaud, o paraquedista que caiu sobre a entidade vindo do nada, a exemplo de Ricardo Teixeira, em 1989.
Opinião
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