Flamengo tem como assessor personagem do Fifagate
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Acaba de ir ao ar na Flamengo TV uma entrevista com Marcelo Campos Pinto, personagem do Fifagate, ex-executivo da Globo Esporte.
Pinto perambulou nos últimos anos com iniciativas mal-sucedidas como, por exemplo, quando praticamente escondeu o Campeonato Carioca nos anos de 2021/22 e acabou por ter seus serviços dispensados em 2023.
Agora ele reaparece como assessor da presidência do Flamengo para assuntos de direitos de transmissão e foi chamado para explicar a questão com a Libra.
Pinto foi capaz de chamar de mágico, como se fosse dele, o calendário em vigor no futebol brasileiro quando fez o que pôde para sabotar o Campeonato Brasileiro por pontos corridos.
Torpedeou, também, ao máximo, o Estatuto do Torcedor e agora aparece como se tivesse credibilidade para explicar o imbróglio que revela apenas a incapacidade da cartolagem nacional em se entender sobre as mínimas questões.
O Flamengo soma arrogância com nenhuma credibilidade de alguém que, na mesma entrevista, trata o falecido Caixa D'Água como saudoso dirigente.
Só faltou elogiar o compadre dele, o banido do futebol Ricardo Teixeira, assim como fez quando, em discurso, disse que José Maria Marin havia "feito história no futebol brasileiro".
De fato. Também foi banido e até preso na Suiça e nos Estados Unidos, do que se livraram os demais indiciados no Fifagate porque estavam, e têm de ficar, no Brasil, pois, se saírem, a Interpol prenderá.
Vamos mal.





























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