Arbitragens, Coca-Cola e o universo paralelo

Vivemos tempos fabulosos.
A confusão entre ficção e realidade é tamanha que leva um profissional vitorioso e competente como Abel Ferreira a forçar a interpretação de pênalti porque o jogador adversário de seu time estava longe da bola ao sofrer violento atropelamento.
Ou governador de São Paulo a dizer que só se preocupará com metanol na bebida quando a Coca-Cola for falsificada, despreocupado com a mortes e intoxicações graves causadas pelos crimes.
Impossível não associá-lo a Jair Bolsonaro quando fez pouco dos que morriam na pandemia.
O que temos de gente que atira contra o próprio pé é uma grandeza.
Até quem torça para Marco Rubio contra o Brasil, inconformado com os acenos de Donald Trump que parece ter se dado conta da barca furada em que entrou ao ouvir os amigos do fujão Eduardo Bolsonaro e o neto do ditador João Figueiredo.
A Terra é redonda.
Como a bola.





























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