Real Madrid, com 10, reage a olé e despacha Pachuca

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O Pachuca jogava melhor que o Real Madrid sob temperatura de 33º e sensação térmica de mais três quando, aos 8 minutos, Asensio evitou com falta oportunidade clara de gol e acabou expulso de campo.
O Pachuca passou a pintar e bordar, Courtois a fazer milagres e a torcida mexicana a cantar olé.
Pois não deveria.
A eliminação do clube mais vitorioso da história do futebol parecia vencido e alimentaria a teoria dos que imaginam desinteresse europeu na Copa do Mundo de Clubes.
Então Bellingham apareceu feito foguete na área asteca e carimbou o 1 a 0, aos 35 e, oito minutos depois, Arda Güler ampliou.
Ambos os gols comemorados como se feitos na Champions.
Courtois seguiu com suas defesas mirabolantes no segundo tempo, o Pachuca jogava como nunca e perdia como sempre, rumo à eliminação.
John Kennedy, emprestado pelo Fluminense, entrou no intervalo e infernizou a defesa espanhola, mas o goleiro belga parece implicar com o nome dele.
Minutos depois de Courtois fazer a nona defesa, Valverde, aos 69, em câmera lenta, troca passes com Vini, abre para Brahim Diaz e pede de volta ao entrar na área e fazer 3 a 0.
Que timaço, o merengue!
Aos 79, enfim, Montiel chutou de fora da área, a bola desviou na zaga e, assim, só assim, Courtois acabou vencido: 3 a 1.
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