Al-Hilal assusta o Real Madrid e empata em bom jogo com 31º

Antes do 1 a 0 Courtois já havia trabalhado bastante e até gol anulado, de Renan Lodi havia acontecido.

Refeito de tanto susto, os madridistas voltaram para o segundo tempo com a faca entre os dentes e temperatura ainda forte em Miami, de 32º.

Legião estrangeira por legião estrangeira, dinheiro os dois clubes têm de sobra e se Mbappé não estava em campo, febril, o goleador sérvio dos árabes, Mitrovic, machucado, também não estava.

Malcon e João Cancelo deixaram o jogo de um lado e Rodrygo e Alexander Arnold do outro, aos 63.

No intervalo Asensio já havia saído, substituído por Arda Güler que acertou um petardo no travessão em seu primeiro lance, com passe de Vini, que saiu aos 80, discretamente.

Madrid estava mais perto do 2 a 1, embora os sauditas, às vezes, ameaçassem e o interminável Luca Modric entrou no jogo, aos 82, no lugar de Bellingham. ao mesmo tempo em que os brasileiros Renan Lodi e Marcos Leonardo saíram do time azul.

O empate orgulhava o Al-Hilal e frustrava 95% do estádio de camisas merengues.

U'a mão involuntária no rosto de Fran Garcia, no bico da área, sem nenhum perigo de gol, resultou em pênalti à brasileira para Valverde bater e Bono defender, porque pênalti roubado não entra, aos 88.

Não seria mesmo justo com Al-Hilal e os deuses dos estádios disseram não.

A pressão final espanhola era impressionante para as condições de temperatura e um time em final de temporada, mas Bono aparecia seguidamente para evitar a derrota árabe.

E assim foi até o fim.

Festa em Riade, sem Jorge Jesus e sem Neymar nas estreias dos treinadores Xavi Alonso e Simone Inzaghi.