Em 'O Príncipe do Boxe', um livrinho-livraço

Você não gosta de boxe?
Não importa.
Conhece a história de Éder Jofre, reconhecido como dos melhores pugilistas da história e o melhor peso galo de todos os tempos?
Sobre Waldemar Zumbano, o que você sabe?
Adianta-se aqui que ele lutava boxe, ensinava boxe, era tio de Éder Jofre, foi militante comunista e avô do autor do livrinho, de menos de 90 páginas em formato de bolso, e livraço de Fábio Altman, "O Príncipe do Boxe", da nova editora Seja Breve, feliz ideia dos jornalistas Bernardo Ajzenberg e Cadão Volpato.
Tocante, comovente, delicado, sobretudo verdadeiro e deliciosamente bem escrito como sempre são os textos de Altman — sabe aquela máxima surrada de que os menores frascos guardam os melhores perfumes?
Pois é.
"O Príncipe do Boxe" é um livrinho que contém um livraço — que não é exatamente reportagem nem romance, embora seja um pouco de cada, ou muito de cada, História com H maiúsculo.
O Neno, apelido de Zumbano, ficaria orgulhoso do neto jornalista.
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