O papa, a bola e os odientos

O papa Francisco foi o papa do futebol.
Apaixonado pelo San Lorenzo, festejou a Libertadores de 2014 vencida pelo time do coração, como comemorou as três Copas do Mundo da Argentina em 1978, 1986 e 2022.
Verdadeiro como devem ser os papas, entre Pelé, Maradona e Messi, não teve dúvida em apontar o brasileiro como o melhor de todos os tempos.
Preocupado com o planeta, escolheu os excluídos e pregou justiça.
Até para quem não tem religião, e respeita todas, é exemplo de humanismo e pregou a reforma da Igreja Católica.
Daí atrair o rancor dos odientos, egoístas, que celebram sua morte e se revelam por inteiro.
Francisco até estes perdoa.
Porque não sabem o que fazem.
Celebrariam também a morte de Jesus Cristo.
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