Grenal acaba empatado e sob protestos

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Grenal é Grenal e vice-versa, mesmo quando o mandante vê seu torcedor abandoná-lo como nesta noite, só 25 mil torcedores, mais 2.000 visitantes.
Do que o Inter se aproveitou para quase abrir o placar aos 30 minutos, o que não aconteceu porque Thiago Volpi fez milagre ao evitar gol de Enner Valência, cara a cara.
Em 28 minutos, cinco cartões amarelos e um vermelho, para o goleiro tricolor Gabriel Grando, no banco.
Roger Machado também levou o dele, assim como Vitão e Alan Patrick pelo lado colorado e Jemerson e Marlon.
Quando o gol visitante parecia maduro, um bate-rebate resultou no 1 a 0 gremista, por Cristian Oliveira, depois de longos minutos de apreensão pela decisão do VAR, aos 39.
Logo no começo do segundo tempo o Colorado empatou com Valencia, mas em impedimento tão claro que o VAR a logo confirmou.
Desde a metade do primeiro tempo Kannemann estava em campo, no lugar do lesionado Wagner Leonardo.
O Grêmio com o técnico interino James Freitas jogava com mais empenho do que fazia com o argentino Gustavo Quinteros.
E o Inter, que vinha de sentida derrota, em casa, para o Palmeiras, perdia o Grenal, o que sempre deixa sequelas.
Tabata e Gabriel Carvalho foram as duas primeiras providências de Roger Machado, aos 16 minutos, nos lugares de Vitinho e Wesley.
Explorar os corredores, jogar pelas pontas, ou dar amplitude ao time, como se diz hoje em dia, era a intenção vermelha.
E na primeira bola cruzada por Tabata, Rogel cabeceou no braço de João Pedro e Alan Patrick empatou na cobrança do pênalti, aos 20, 1 a 1.
Aravena no lugar de Edenilson foi a mexida gremista, em seguida.
Borré e Ronaldo nos lugares de Valencia e Bruno Henrique, a resposta colorada.
Na primeira participação de Borré, em cruzamento de Bernabéi, ele cabeceou rente ao travessão.
Os dois times queriam o 2 a 1 e o Inter parecia
Camilo, Cristaldo e Alysson dentro, Cristian Oliveira, Monsalve e Villasanti fora, aos 31.
Quatro minutos depois, Ramon no lugar de Bernabéi.
Fim das alterações.
Mas não das reclamações, porque o Grêmio quis penalti em Aravena e o assoprador foi ver no VAR se Aguirre fez falta e conclui, corretamente, que não houve nada.
Se o primeiro tempo teve 55 minutos, o segundo teria 53.
O Gre-Nal não termina nunca e Aravena acertou a trave de Anthoni.
Os acréscimos viraram um toma lá dá cá danado.
E o 477º Gre-Nal terminou como começou, empatado, mas com um gol para cada lado.
Ao fim, o time tricolor inteiro correu para cima do assoprador para reclamar.
O quarteto de arbitragem saiu do gramado escoltado por 13 soldados.
Contra Roger Machado o Grêmio quer fazer a dupla Felipão&Mano Menezes, um como diretor, outro como treinador.
Valeu, tchê!
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