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Reportagem

Clássico dos Milhões vira dos Milhinhos apesar de bom jogo

O Clássico dos Milhões esteve mais para Milhinhos no que tange à presença de público no Maracanã de preços extorsivos, mas de nível a merecer mesmo mais gente. Apenas 39 mil torcedores, menos que o público em Itaquera à tarde, com mais de 43 mil para jogo de uma torcida só.

Rossi fez uma defesaça e tomou uma bola na trave chutada por Paulo Henrique.

Léo Jardim fez duas e viu o ataque do Flamengo rondar mais seu gol do que o Vasco ameaçou Rossi.

Gerson para variar comandava o rubro-negro e vira e mexe aparecia com perigo, compensando a timidez de Bruno Henrique, provavelmente constrangido por tudo que o cerca no momento.

Fábio Carille e Filipe Luís não viram necessidade de mudanças para o segundo tempo, prova de que gostavam do que viram no primeiro.

O luso Nuno saiu e o argentino Garré entrou no Vasco, assim como Pedro, aos 25, substituiu Gerson, para ser poupado ou a pedido, porque na terça-feira o Flamengo jogará em Quito contra a LDU.

O 0 a 0 não fazia jus ao jogo, mas era o que tínhamos aos 25 minutos do segundo tempo, menos bom que o primeiro.

Aos 28, Léo Jardim evitou o 1 a 0 em cabeçada de Pedro depois de cruzamento de Wesley.

Coutinho e Rayan saíram para Zucarello e Alex Teixeira jogarem, aos 31.

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Merecer o Flamengo merecia estar na frente, mas não era problema do Vasco que, enfim, não perdia para o rival, como nos últimos três clássicos, quarto empate nos últimos 21 jogos, com 16 vitórias da Gávea e só duas de São Januário.

Alan dentro, De La Cruz fora, aos 38.

Jair fora com Hugo Moura, e Matheus Carvalho e Paulinho dentro, aos 42.

Os vascaínos estavam bem mais felizes com o empate que os rubros-negros e Carille bem mais aliviado que Filipe Luís estava feliz.

Aos 49, Léo Jardim fez nova defesa e virou, definitivamente, o nome do jogo.

Reportagem

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