Na dança dos técnicos, mais do mesmo
Caem os milongueiros Díaz e sobe, se topar, o sereno Dorival Júnior.
Menos por convicção da direção corintiana, mais para evitar que ele volte ao São Paulo, onde foi feliz, caso o ameaçado Luis Zubeldia venha a ser demitido.
Internamente, no Corinthians, já se lamentava a chance perdida de trazer o paizão Renato Gaúcho para sua primeira experiência no futebol paulista.
Os mesmos de sempre, o desgastado Tite é deixado de lado porque um dia optou pela Gávea em vez do Parque São Jorge, como qualquer profissional sensato faria então.
Daí estar o Santos diante da melhor oportunidade: sacramentar a novidade César Sampaio em vez de trocar seis por meia-dúzia.
Opinião
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