O grito de campeão depois de seis anos

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Mais que o 31o. titulo paulista, cinco a mais que o rival, o corintiano comemora por poder soltar o grito de campeão entalado já há seis anos.
Uma festa feérica antes do jogo, outra depois, maiores mesmo que a própria taça em disputa.
O primeiro tempo teve apenas um momento digno de nota, uma bola na trave chutada por Garro, aos 26 minutos.
Faltavam 45 minutos para o título.
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E o Corinthians se limitava a defender a vantagem.
Cada desarme corintiano era saudado como se fosse gol.
Até que Félix Torres derrubou Vitor Roque na área, aos 67, não tomou o segundo cartão que merecia e quem acabou a expulso foi Abel Ferreira, por reclamar com razão.
Seis minutos depois Veiga bateu e Hugo pegou para incendiar, enfim, Itaquera.
Aos 75, Félix Torres pegou Vitor Roque de novo e levou o segundo amarelo. Um Jênio!
Garro e Carrillo saíram, Ryan e André Ramalho entraram, assim como Charles, no lugar de Martínez.
Aos 89 Memphis subiu na bola perto da bandeirinha de escanteio e o tempo fechou. Uma baixaria.
Marcelo Lomba e Martínez foram expulsos por agressão.
O jogo recomeçou aos 95 e foram dados 16 minutos de acréscimos.
Aos 98, Weverton evitou com os pés o gol de Yuri e Romero entrou no lugar dele.
Sinalizadores e rojões criavam um clima preocupante.
O jogo acabou, o Corinthians é o campeão pela 31ª vez e a Fiel saiu feliz de Itaquera e está feliz pelo país afora.
Mesmo com pouco futebol e um assoprador de apito ridículo, diante de 49 mil torcedores.
A sexta-feira será alvinegra em São Paulo.
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