Vamos falar a real sobre a seleção?

Falemos das coisas como as coisas são.
O Brasil foi tricampeão mundial em 1970 porque teve a sorte de uma geração que produziu gênios como Pelé, Mané Garrincha, Didi, Nilton Santos, Djalma Santos, Carlos Alberto Torres, Rivellino, Tostão, Gérson etc. E bote etc nisso.
Ganhou o tetra e o penta com menos gênios, embora com Romário, Rivaldo e os Ronaldos, um quartetos de Rs para ninguém botar defeito, e com outro R, de Ricardo Teixeira, que tinha a proteção da Fifa do poderoso chefão e sogro João Havelange.
Teixeira era o que era, mas influía, apesar de acabar banido do futebol e só não ter ido preso até hoje, como merece, por não sair do Brasil.
Dele para cá só tivemos tranqueiras sem influência alguma na Fifa e o melhor jogador que produzimos foi o popstar Neymar — e não é preciso dizer mais nada.
O 7 a 1 foi um aborto da natureza.
O 4 a 1 foi apenas o retrato da atualidade.
Quarto lugar na América do Sul: atrás da Argentina, o que não desmerece ninguém, do Equador, o que já é preocupante e do Uruguai, escola mais que respeitável.
É o que temos para o momento.
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